OSHO
Muitas vezes, comecei e parei. O estímulo acabava, a objetividade se perdia. A vontade, entretanto, sempre retornava. Vontade de escrever, vontade de ser lida. E sempre pensava: "não manterei esse nem aquele texto, eles não são mais parte do meu presente, do que eu sou e vivo". Mas aí está a grande verdade: somos nada além de ser e deixar de ser a todo o momento; somos fluido, inconsistência; somos rio, cuja água nunca permanece a mesma; somos impermanência. Aceito esta condição e reconheço-a em todos os seres como a maravilhosa mágica do existir.
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